O Último Gol Que Me Transformou

Lembro-me da noite na Allianz Arena: o ar estava gelado, a multidão em silêncio. Quando Haaland marcou o quinto gol, não vi derrota—vi um sistema desmoronando. Rachimi, com 13 gols em 13 jogos, não carregava a expectativa. Man City jogava como uma máquina de dados. Cada movimento era calculado. A troca tática não era estratégia—era silêncio entre passes. O campo não pertence aos que usam ouro—pertence a todos que ainda acreditam na esperança.